Dilma tenta se impor aos “rebelados” da base aliada. Quem perde é o funcionalismo.
A rebelião da base aliada acentuou uma preocupação para o Palácio do Planalto. Depois da destituição, ontem, do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), a equipe da presidente Dilma Rousseff teme que os parlamentares aprovem projetos que causem rombos nas contas públicas, entre eles os de reajustes para o funcionalismo público e o Funpresp.
Na avaliação de especialistas, a exemplo da gestão FHC, que herdou uma conta com despesa de pessoal pesada de Itamar Franco, a presidente Dilma pretende negar reajustes durante todo o seu governo, sob a alegação de que o ex-presidente Lula foi generoso na concessão de aumentos.
Dilma está irritada com a base aliada desde a semana passada, quando Jucá teria trabalhado para rejeitar o nome de Bernardo Figueiredo para a direção-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), uma indicação pessoal da presidente. Informações dão como certa a saída de Cândido Vaccarezza (PT/SP) da liderança do governo na Câmara Federal.
Fonte: Blog do Servidor-Correio
da Assessoria de Comunicação
LEI Nº 12.618, DE 30 DE ABRIL DE 2012.